segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Pois é... o tão esperado final do ano ta ai.

A meu ver o fim do ano é a época mais desagradável do ano, alem de ser a que normalmente têm-se mais gasto.

É uma época onde as pessoas ficam mais sensíveis (se é que podemos dizer assim) e tentam concertar as cagadas feitas ao longo de todo o ano, é onde as pessoas fazem promessas para o ano novo, aonde não chegam a cumprir nem 10% delas, onde as pessoas aproveitam para torrar todo o 13º em presentes para mostrar que podem mais que o resto e que seus presentes são melhores, onde algumas pessoas se matam de trabalhar, onde algumas pessoas surtam com as visitas e as comemorações em sua casa e finalmente onde reencontramos aqueles parentes chatos que fingem gostar de você e que fingem lembrar-se de você, quando estes só te viram uma ou no maximo duas vezes na vida...

O fato de eu não gostar de natal é que sempre tem que gastar dinheiro com presentes (mão – de – vaca =p), tem que procurar presentes de todos os gostos possíveis, tem que pegar transito e filas imensas em todos os lugares, não tem nada passando na TV a não ser aqueles malditos filmes de natal que todo mundo já viu milhões de vezes... (alias, não sei é só eu que tenho isso, mais pra mim a semana toda de natal fica tão chata ¬¬)... e aqui em casa sempre temos problemas de relacionamento nessa época e fica um de cara amarrada para o outro durante a semana toda...

Já o ano novo me irrita, eu odeio aqueles fogos, aquilo faz uma puta sujeira na cidade, além do baita barulho que me deixa com dor de cabeça, eu odeio ver o povo se vestindo de branco, achando que isso vai trazer paz pro mundo, eu acho extremamente estúpidas aquelas simpatias, pular sete ondinhas e sair andando de costas para não ter azar...

Acho que a única coisa boa dessa época é a comida... nem a bebida, pois isso podemos beber o ano todo...

Bom, feliz natal capitalista pra todo mundo que lê essa merda... e feliz ano novo cheio de bobagens e fantasias pra quem acredita...



terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Alguém...=]

Às vezes sumo, mais logo volto...talvez seja melhor assim para você.Talvez pelo fato de você não me entender profundamente, algumas coisas podem causar conflitos e eu não quero, não com você. Reparei que você não gosta muito de conversar, nem eu. As palavras ficam mais claras quando são escritas, porém você também não gosta de escrever e prefere resolver os problemas de outra forma e de preferência, sozinho.

Você é complicado e confuso, assim como eu. Gosto da sua ingenuidade e do modo de você pensar, embora algumas vezes eu discorde. Completamos-nos de uma forma estranha, você é rigoroso e responsável, eu uma palhaça.

Eu vivo de alucinações, e destas você tira conclusões...precipitadas ou não, isso não importa, o que importa é que você me entende.

Apesar das diferenças temos os mesmos defeitos, nos entendemos em nossas confissões e nas insanidades. Você me faz rir, me emociona, e desperta diversas espécies de sentimentos. Perto das pessoas você se esconde, perto de mim você se liberta.

Te entendo perfeitamente bem, mesmo que só com olhares.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

A DOR QUE DÓI MAIS

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Petersen Santa Clara.


O terreno era enorme, ocupava mais de um quarteirão, havia portas por todos os lados, na frente um extenso jardim com lindas rosas vermelhas, era branca e cinza com chaminés enormes que se aproximavam do céu.

A salinha da recepção era simples, tinha um balcão onde ficavam as televisões que mostravam as imagens de fora, uma mesa com papeis espalhados e um telefone que ligava para ramis diferentes, um belo sofá e duas poltronas de couro bem agradáveis de sentar, uma mesa quadrada bem no centro onde ficavam as revistas e jornais. As paredes eram brancas com um desenho em marrom, e do lado direito havia uma bela escada de mármore, como o resto do piso, a porta era imensa, toda de vidro blindado, com duas faixas no centro uma azul e uma vermelha.

Da sala saia um corredor, passando por ele tinha varias outras salas, um refeitório e um vestiário no fundo. Subindo as escadas havia um grande e belo escritório, cheio de cartas e documentos timbrados. Dali, havia outro corredor imenso que dava em uma sala enorme onde se encontrava milhares de maquinas verdes e azuis, computadores, calculadoras e muitos homens trabalhando.

Mais a fundo havia uma sala cheia de chapas de metal, para seu uso eram feitos diversos tipos de calculo, tiradas varias medidas até finalmente serem cortas, entortadas e soldadas.

Nos horários de pico as ruas ficavam forradas por imensas multidões com uniformes azuis, sentados nas calçadas ou caminhando sentido a avenida principal.

Hoje em dia nada existe mais, tudo aquilo virou pó. As maquinas, os funcionários que restavam foram obrigados a mudar e muitos outros foram mandados embora. Aquilo tudo logo se transformará em prédios gigantes onde irão morar pessoas medíocres e ignorantes que nunca vão querer saber da bela historia daquele lugar.

Ao passar por lá sentimos um vazio, como se faltasse algo de grande importância, uma fabrica, não uma fabrica qualquer e sim a que conquistou os moradores e que os entristeceu...

E eu adorava passar os dias ali... no meio de tanto ferro e tanta coisa que eu nem faço idéia pra que sirva...=D

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

"Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência."





Se fosse meu, não diria tanto sobre mim como diz...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O Amor.

Todo dia morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.
Todo dia morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todo dia morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensinaalguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão. Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos. Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Mesmo texto que postei no fotolog...¬¬'

Esse ano foi muito bom na minha opinião,embora eu não tenha feito nada do que eu planejei. Conheci muita gente legal, e muita gente me conheceu do jeito que eu realmente sou, fiz amizade com pessoas maravilhosas que nunca imaginei que eu fosse se quer conversar, zuei pra caramba, fiz muita coisa errada (que eu só agora eu reparei), briguei com bastante gente e virei o capeta varias vezes sem ter razão...
Agora que já passou a FUVEST e eu tenho problemas a menos pra pensar, pretendo consertar algumas dessas cagadas, vou falar com algumas pessoas para esclarecer assuntos inacabados, me desculpar com outras, dar um jeito em umas coisas que andam me sufocando e quem sabe até confessar algumas coisas (embora algumas pessoas não mereçam saber). Faz um tempo que ando com essa idéia na cabeça, talvez por medo ou por falta de coragem não as fiz ainda, porém muitas das pessoas que vou chamar pra conversar não vou ver mais (pelo menos por um bom tempo), a não ser em um desses possíveis encontros casuais onde poucas te cumprimentam, (normalmente as pessoas olham, te conhecem e fingem não ver ou não conhecer...).
Entre as pessoas que conheci esse ano devo citar principalmente o Felipe (conheci ele melhor esse ano =p) que tem me surpreendido bastante e a Fernanda, que tem me dado conselhos maravilhosos e tem sido uma amiga perfeita. Nunca consegui me abrir tanto com alguém como consigo com eles, nem falar tudo que eu sinto e o que eu penso sem que as pessoas fiquem com aquela cara de tacho me achando uma demente, nem consegui falar tanta merda seguida no mesmo dia, brisar tanto e escrever tantos bilhetes. Estes são amigos que quero levar para a vida toda, que eu quero encontrar quando estivermos velhinhos para jogar domino e beber cerveja relembrando os tempos de cursinho. É incrível como nos conhecemos há tão pouco tempo e nos entendemos e nos damos perfeitamente bem.
Ando sentindo muita falta de algumas pessoas e de algumas coisas também... me sinto em uma caixa de fósforo, totalmente fechada e sem ar. Isso esta me sufocando... eu preciso sair, rever as pessoas, sentar para conversar no parque, passar a tarde brisando com algum amigo, cometer algumas loucurinhas ou fazer qualquer outra coisa boba por ai que me traga um belo sorriso e alguns dias de felicidade pensando. Ando me sentindo sufocada fazendo as mesmas coisas sempre. Os atos e as palavras quando muito repetidas perdem o significado, assim não sentimos mais aquela emoção ao ouvir ou ver certas coisas... acho que isso está acontecendo comigo.
É estranho eu postar isso aqui do nada, normalmente eu costumo postar coisas estranhas que muita gente não entende, eu costumo esconder meus sentimentos, minhas aflições e meus problemas, porém ultimamente tenho demonstrado bastante que ando um pouco atordoada. Pois fiz isso de propósito, foi apenas um meio para que algumas pessoas entendessem e percebessem como me sinto, mesmo assim de nada adiantou. E provavelmente vai continuar na mesma, pois ninguém ira ler essa porcaria de texto.
Enfim, queria deixar constado que mesmo eu não demonstrando algumas coisas, não falando o que eu deveria falar, não tendo algumas atitudes que eu devia ter ou dando a entender que eu não me importo com certas coisas ou pessoas. Eu me importo sim, e se eu não faço certas coisas é por falta de coragem ou por educação (por que tem horas que eu tenho vontade de matar um).E mesmo eu sendo uma retardada, confusa, que fala merda o tempo todo eu tenho sentimentos.
Não importa o que vão pensar.
É tudo tão rápido e claro como uma cuspida na cara.
A verdade só vale quando encarada, quando doida.
Não importa o que aconteça, trás alivio e bem estar.
















"Se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis."
(Carlos Drummond de Andrade)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Concluindo que...sofro por antecipação!!!

Sabe quando você começa a brisar pensando na vida, lembrando do passado, das pessoas, das coisas idiotas que você fazia... hoje é um desses dias...

Do nada estava eu sentada na cama quando do resolvi abrir meu guarda roupa e tudo caiu em cima de mim ¬¬, (pois é meu guarda roupa anda tão organizado que se tirar uma coisa do lugar não cabe mais nada lá...) inclusive uma agenda que eu “usava” quando estava no 1º ano do colégio... Então comecei a folhear, ler, olhar... veio então uma nostalgia daqueles tempos...Dias tão divertidos, sair da escola e voltar zuando no ônibus, tomar suco de açaí todo dia, gritar feito uma idiota com mais duas amigas, sair correndo atrás de um amigo pra não ir sozinha pra casa, voltar da escola a pé caminhando por quase uma hora e parar no sorvetão com alguém na época era considerado seu melhor amigo, brincar com o macaquinho da funilaria (que hoje não existe mais =/), dar risadas, falar das pessoas, desabafar seus problemas e preocupações (sabendo que naquela época não existia preocupação alguma e aquilo tudo era pura neurose), brigar com sua melhor amiga pelas coisas mais cretinas do mundo e depois de duas semanas sem olhar na cara dela escrever uma carta pedindo desculpas, ir pra Embu das artes e se entupir de açaí, dar flores pra alguém de aniversario (mto gay isso ), tocar violão no palco da escola cabulando aula de matemática...

Porem, ao mesmo tempo que foi bom lembrar disso bateu uma tristezinha, por seus amigos não estarem mais aqui para cometer essas loucurinhas, por não ter tempo de fazer merda nenhuma, por não tem a quem contar seus segredos...por passar a ver a vida de outra forma...mais real, sabendo que eles não vão te procurar, e muito menos você a eles, que eles não se importam mais com você e que agora você tem que levar sua vida sozinha, que a vida é feita de fases, uma completando a outra e uma ensinando você a viver a outra.

Nesses últimos dias encontrei alguém diferente, que fez voltar a ser como antes e que eu deixei ver que por baixo de uma pessoa possivelmente seca e revoltada com o mundo existe uma pessoa bem sentimental (puta cada vez mais gay), que não se importa com o que os outros pensam e só quer viver a vida dela no canto dela e ser feliz...

Esse alguém tem se mostrado cada vez mais especial, e a cada dia que passe me surpreende mais (no bom sentido é claro) isso me deixa com medo... Medo de perder, dela se afastar de mim, de eu sumir (pois eu sei que tenho essas manias), por isso eu tenho tentado ser o mais perfeita possível, embora eu ser perfeita é a coisa mais impossível do mundo...

Tenho medo disso tudo acabar, de acabar as brisas matinais, os desenhos idiotas, os bilhetinhos, as confissões, as besteiras, as fotos, e a felicidade de acordar todos os dias de manha e logo após pensar :”Puta quero dormir de novo” poder pensar: “Eba, hoje o dia vai ser foda!”. Pois é, é isso que eu faço todo dia quando acordo após uma reclamação e cinco minutos de brisa...

E sabe por que?

Por que eu sei que vou sair de casa, pegar ônibus lotado chegar no cursinho encontrar o Felipe e a Fernanda e falar merda a manha toda...

Por que ficar com eles é a melhor coisa do mundo...

E eu não imagino minhas manhãs sem esses dois me atormentando a vida e me chamando de “zolinha”...

Eu simplesmente amo vocês... Muito, de mais, excessivamente...

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Panic Prone

(Chevelle)

Gave in again
The bastard
Can’t keep refusing rights
So he’ll loan the cash
But the sin
Is on the hands of you

So, to care or
Plead silence, weak hands are calling

There’s close enough
And there’s too far
It won’t change an empty stare
But I can’t seem to end
These images
Hauntingly looks like hell

So, to care or plead silence
Weak hands are calling
To care or plead silence
Weak hands are calling

Come, enter the foreign
Face, all that’s shameful
Cheat, may the past find
Out, separating

To care or plead silence
Weak hands are calling
To end this catastrophic scene
Awake and breathe in

To Care or (care or)
To Care or (care or)...

Musica que me ajuda a pensar...=)

Amigos Perfeitos...

Graças a eles, meus dias tem sido perfeitos...
Risadas, desenhos, merdas, confissões, fotos, zuação, aulas (aulas?! oO), comentários cretinos, brisas, neuroses, conselhos, piadas, jogos...
São ótimas coisas, mais não são nada comparadas ao que sinto por vocês...
Estar com vocês é realmente maravilhoso...é esquecer totalmente dos problemas, é se divertir...
Adoro vocês...de mais!
Mais do que as palavras podem dizer...

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

"Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos.
Mas sem sentimento de culpa e sim como aviso de que somos livres".

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Nem sei como começar mais ultimamente eu ando me sentindo meio assim...sei lá...=p Tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo...tanta gente chata que eu não aquento mais olhar pra cara, que eu to com nojo de olhar, que eu espero nunca mais ver na minha vida e muito menos falar...
Saudade de algumas pessoas, de algumas besteiras antigas...saudade da merda do MMO, das besteiras do Oswaldo, tantas coisas...
Tô meio sentimental hoje... tô cansada de tanta coisa, tanta gente me enchendo...
Vontade de gritar bem alto e mandar todo mundo se fuder!!!
(desculpem pelo palavrão).
=/
Cansei da indiretas dadas por algumas pessoas em relação a outras...Se quiser venham falar comigo pô...


Não sei mais o que falar, isso foi um desabafo que tava entupindo minha garganta...
Bjoo
=***

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

"Ainda vivo e me sinto bem,
obrigado por não perguntar.
Espero que os piores dias tenham ficado para trás.
Sei que incomoda, mas voltei trazendo mais do que
lembranças ruins: estou bem.
Feliz por voltar a sorrir e sentir que ainda não sou
tão frio assim. Talvez seja o velho medo de
envelhecer.
Perdi a pressa de viver.
Tenho senso de humor para agüentar as provocações.
Tudo o que eu quero eu consigo:
não espero, não peço nem rezo.
Ainda tenho disposição para agüentar mais
22 verões, e refrões para as outras estações.
E se quiser me encontrar é só dizer o meu nome.
Obrigado por não perguntar, mas estou bem."

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
(Manoel Bandeira)

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

"Sempre que penso uma coisa,traio-a.
Só tendo-a diante de mim devo pensar nela,
Não pensando,mas vendo,
Não com o pensamento, mas com os olhos.
Uma coisa que é visível existe para se ver,
E o que existe para os olhos não tem que existir para o pensamento;
Só existo diretamente para o pensamento e não para os olhos.
Olho,e as coisas existem.
Penso e existo só eu."

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Ela gostava do brilho das estrelas...

...mas um dia, as estrelas pararam de brilhar.









Ainda sinto saudade daqueles lindos olhos castanhos...

terça-feira, 4 de setembro de 2007

http://bichos.uol.com.br/ultnot/ult295u2628.jhtm

Achei isso interessante...
bjinhos...
=***=

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Renato, amar você é...

...passar os melhores dias da minha vida com você...
...ter a melhor companhia do mundo...
...brincar e fazer coisas doidas...
...fazer carinho...
...dar amor...
...dar beijinho...
...dar mordidinhas...
...esperar a semana toda por você...
...ficar feliz só de ouvir sua voz por um minuto...
...saber que eu posso contar os segredos mais bem escondidos pra você...
...te buscar onde você for...
...encher os olhinhos de lagrimas ao te ver...
...cair no meio do mercado...
...correr igual doidos...
...ter alguem que faça carinho...
...ter alguem pra cuidar de quando eu to dodoi...
...comer do seu lado...
...fazer sugeira...
...te melecar de brigadeiro e tirar foto...
...comer fogazza com a bunda atolada na areia da praia...
...comer crep...
...socar a mão e o pesinho na arei pra deixar marquinha...
...tomar sorvete...
...comer açai...
...parar no roll on e cera quente sempre que vamos no tatuapé...
...comer isopor e fazer uma baita sujeira em frente ao predio...
...parar com você em frente a fogazza logo apos um simulado e não querer te largar...
...acordar toda noite com você me ligando pra dar boa noite...
...sonhar com você...
...deitar do jeito gostoso pra ver tv...
...contar meus problemas e medos...
...chorar em você...
...mecher nos seus cachinhos...
...te espera ligar todo dia de manha...
...acordar com você do meu lado na praia...
...dormir no seu colinho...
...te abraçar...
...sentir seu cheirinho...
...ficar com suas coisas...
...usar suas roupas...
...te molhar com espuma...
...ficar ate tarde com você no msn...
...encher seu orkut de recados...
...te dar tchau na lotação sem nunca ter falado com você...
...te fazer carinho na classe...
...se esconder de todo mundo pra ir embora sozinha com você...
...fazer coisa feia pq eu te amava...
...brigar com você jogando dama...
...cuidar de você quando se machuca....
...comer pipoca com você...
...dar comidinha no boquinha...
...fazer leitinho com chocolate todo dia de noite...
...usar uma correntinha com a sua inicial...
...acordar pensando em você...
...ficar deitada com você na cama...
...fazer cossegas...
...brincar de montanha russa...
...fazer caretas...
...ver sua cara de brabo linda...
...te ver com cara de doido...
...escrever cartinha...
...te dar presente...
...ir com você ver cachorrinhos...
...sofrer por perder alguem que ama...
...brigar por besteira...
...te ligar pra te acordar...
...dar amor quando você ta carente...
...escovar o dente com a sua escova...
...ficar feliz só de ouvir seu toquinho no meu cebolar...
...ficar dodoi quando tô sem você ou quando a gente briga...
...ir no show do bad religion com você...
...comemorar um ano do jeito mais legal e estranho do mundo duas vezes...
...ir com você comprar roupa...
...sofrer por você...
...ficar triste quando você ta triste...
...ficar feliz quando você ta feliz...
...inventar palavras idiotas...
...dar risada...
...contar piadas bobas...
...cantar musiquinhas bobinhas...
...inventar desenhos idiotas pra simbolizar a gente...
...desenhar bonequinhos...
...fazer coisinhas bonitinhas pra você...
...ficar feliz ao seu lado...
...sentir uma paz ao te ver...
...esperar a semana toda pelo sabado pra te ver...
...contar cada minuto e torcer pra passar logo pra te ver...
...te amar cada dia mais, mais e mais...
...por toda a vida...
...sempre...
...♥...

Passar todo esse tempo com você é a melhor coisa do mundo pra mim...Ouvir sua voz me tras felicidade...Ficar com você me da paz...Te amar é uma coisa inexplicável...
è uma pena não existir uma palavra para eu expressar o quanto eu te amo, o quanto eu te quero, o quanto você é bom e especial, o quanto você me faz feliz...
è muito ruim brigar com você...é ruim pensar em te perder, me imaginar sem você...
Você é minha perninha, sem você eu manco; você é meu ar, sem você eu não respiro; você é minha agua, sem você eu morro de sede...

Nunca vou te deixar...NUNCA!!!
Vou te amar pra sempre...ouviu bem...SEMPRE!!!

Te amo muitãozãozãozãozãozão meu pincipesinho...mais que qualquer coisa...
Te amo muitãozãozãozãozãozão alem dos universos...
Forebi...
Você é tudo, tudo, tudo, tudo pra mim...!
(mesmo não merecendo as vezes...)

Bjinho na boquinha meu bebezinho fofo...

=******=

espero que goste, ja to chorando aqui...

♥!19683...

quarta-feira, 22 de agosto de 2007


Aniversário chegando, simpsons também...

...sabe aquela ansiedade que da quando você não vê a hora de acontecer algo, pois é, é uma sensação bem agradável, (Infelizmente parece que quanto mais você quer que os dias passem rápido mais eles demoram, e quanto mais você quer que demore eles passam rápido...pô, que merda, por que tudo tem que acontecer ao inverso do que queremos...¬¬). Mal posso esperar para assistir o filme dos simpsons com a companhia mais agradável do mundo, o Renato, por incrível que possa parecer existe alguém igual eu no mundo, que odeia perder um capitulo de simpsons mas que odeia os capítulos de dia das bruxas (eles são idiotas), que não liga de ver quinhentas vezes o mesmo capitulo, que fale besteira, faça besteira, e que me ame tanto assim, como eu o amo também...
Espero que esse filme seja realmente bom como dizem tanto por ai, alias, já basta ter que aguentar uma hora e quarenta de dublador novo do Homer (bosta!)...por falar na bosta, domingo tenho enem, ¬¬ e lá vem mais merda...se bem que o enem é uma prova bem agradável de fazer...

...tô sem assunto, com um pouco de sono também, hoje o dia foi cansativo, tive aulas chatas e eu tava de péssimo humor...sim, eu estava mau humorada apesar de tentar não demonstrar...

Bjinho pessoas...
Good Night!

Rê, te amoto muitão...





segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Dias vazios, com lembranças e agonias.
Logo será nostalgia...
Cá estou escrevendo algo.
Sem coragem para falar,
sem coragem para pensar
com medo.
Medo que arde no fundo da alma
que se transforma em tremedeira,
que provoca choro e desespero.
E que passa logo...
Graças aos seus lindo olhos castanhos,
as palavras, as brincadeiras, os gestos,
os sorrisos...
Jamais quero me imaginar sem esses seus lindos olhos castanhos,
Sem seu cabelo macio,
Sem sua boca,
Sem suas palavras,
Enfim, sem você, que me faz tão bem.