segunda-feira, 30 de junho de 2008

Parte de: O dia partido.

"Ele gosta do número 8 e eu do 1, mas o 1 tá tão longe do 8, quando quiser o 1 também, me fala e a gente faz um acordo. Sem arrependimento, eu até queria mais, mas esse negócio de orgulho é complicado. Fantasiamos primeiro e depois conversamos pode ser? Não quero falar agora. Sonhos exibidos em tela plana, apresentação única, derrepente acaba a luz e eu penso: "Droga! Vou perder o final." e eu vou dormir incorformada pensando no que iria acontecer depois... essa sensação ainda dói um pouquinho, menos do que semana passada, o conformismo tarda mas chega, então acho que isso é um progresso (conformismo e progresso ficam estranhos na mesma frase, questão de hábito). No final valeu a pena. Valeu? Valeu! Mas eu não quero voltar, amanhã pode ser melhor, eu espero que seja..."