segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
"Cáh: Vazio!"
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Now!
Eu quase não te ouço
Você não me adivinha
A gente fala tanto
E no entanto se complica
Eu gosto do Arnaldo
Você só ouve a Rita
A gente não demora, passa a ser melhor que antes
Eu mudo e você fala
Nós dois somos mutantes
Ando chorando pelos poros pra não dar na cara
Pisando em ovos, numa corda bamba
Vou dedicar mais tempo a mim,
Assim você será um tanto mais feliz...
Nem tudo está errado
É só uma maneira bruta de ficar...
Calado.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Dá-me a tua mão.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
A solidão de não pertencer.
Não é bem por falta do que falar, eu continuo um redemoinho de pensamentos. Eles é que estão revoltados: simplesmente não saem. Acho que é excesso. Acho que estou sentindo demais. Talvez por isso eu não saiba nem mais por onde começar...
É, é excesso. Excesso de tudo: de alegria e de tristeza e de dor e de vontades e de amor e de sonhos e de decepções e de saudades e de vida! Tudo no superlativo, tudo ao mesmo tempo agora!
Estou me sentindo quase uma Clarice (a outra, aquela de quem eu já falei): perdi o jeito de ser gente, não sei mais como se é.
Vou, antes que comece a pular de um assunto ao outro com a mesma facilidade que minha mente age. E então ninguém vai entender mais nada...
Pertencer.
Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de doar-me verdadeiramente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir e cercar meu coração num muro gigantesco. Não suporto a idéia de pertence à alguém ou a algum sentimento.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o!
Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos para dar a alguém.
Pertencer pode não ser tão ruim assim. Não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho! Pois escolhi não mais pertencer.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Confissão.
“Confesso que lembrar dela hoje não foi bom. Não que eu sofra por algo, apenas acho estranho. Tudo parecia ser tão bom antes... Foram tantos dias de risadas, tantos projetos, tantos almoços, tantas conversas e até alguns segredos, acompanhados de uma mentira sem fim.Às vezes me pergunto como seria se tudo fosse como antes... Acho que não seria, para mim as coisas nunca são elas apenas acontecem.
E o incrível, é como as coisas são jogadas fora tão rapidamente... nem mais percebemos...”
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Nostalgia.
Sente as coisas evoluindo e os sentimentos colorindo.
Tem sonhos que jamais se realizarão, mas se contenta com sonhar...
Sonhar? O que se define por sonhar?
Seu mundo caiu, e se construiu novamente...
Perdeu o chão aos seus pés, eles se encontraram e continuaram perdidos, como sempre...
Vem e vão, como um circulo vicioso.
Ela só quer que tudo se ajeite novamente.
Ela só quer que sua loucura seja perdoada, assim como ela perdoou as palavras dele.
Lembranças II
Quem sabe assim algumas lembranças valeriam...
E no fim, ela não era tão chata assim, nem ele tão autoritário.
Eles apenas não se entendiam, sem se quer ter motivos.
Metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...
O Achado.
Por outro lado, estou hoje um pouco cansada e é sobre o prazer do cansaço dolorido que vou falar. Todo prazer intenso toca no limiar da dor. Isso é bom. O sono, quando vem, é como um leve desmaio, um desmaio de amor.
sábado, 18 de outubro de 2008
Parte III [real]
o sol vai se por?
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
=p
Felipe diz:
talvez sim
Felipe diz:
talvez esteja anoitecendo
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
talvez o sol não volte mais
Felipe diz:
mas tem a lua para iluminar na sua ausência...
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sim...
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
e ela estará sempre lá
Felipe diz:
se o sol não voltar ela vai estar lá, se a estrela precisar de luz ela vai estar lá
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sim
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
mais como pode existir um dia sem o sol?
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
seria eternamente nublado?
Felipe diz:
um eclipse talvez, onde a lua tamparia o sol
Felipe diz:
mesmo q ele queira voltar ela pode atrapalhar
Felipe diz:
e num período de lua vivemos no mundo do sonho
Felipe diz:
ou pesadelos
Felipe diz:
esperando q amanheça, esperando q eles terminem... ou não
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sempre terá um pesadelo pra causar adrenalina, não importa o quão boa a estrela seja
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sem pesadelos nada tem graça, não teria emoções...
Felipe diz:
mas há um defeito no sol
Felipe diz:
por querer brilhar tanto, acaba impedindo q vejamos o brilho das estrelas
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
os defeitos não estão no sol, nem na lua
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
estão no universo
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
e agora, o que o sol faz?
Felipe diz:
talvez ele espere um pouco antes de se por
Felipe diz:
apesar de ser contras as regras
Felipe diz:
da natureza
Felipe diz:
seria ,melhor deixar a lua respirar.
Parte II
_Sim, porem não tão amigável.
_Acho que é normal, as vezes alguma nuvem cobre ele, impedindo que ele apareça completamente.
_Eu sei, não gosto quando ele faz isso. Queria que ele estive lá todos os dias, mesmo sabendo que um dia eu ia me cansar.
_Eu te entendo, também sou assim.
A Brisa.
_Sente a brisa? É forte.
_Sim, eu sinto. Parece que vai esfriar.
_Talvez.
_É estranho pensar que o sol poder se esconder do nada e a temperatura cair tão rapidamente.
_Verdade, mais talvez seja necessário o sol ir embora.
_É. Mais é triste que ele vá.
_Mas ele logo volta, ele sempre volta.
A falha.
Terei toda a aparência de quem falhou, e só eu saberei se foi a falha necessária.
Domingo.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Fels/ saudades.
A alegria como quando se sente
A garganta um pouco seca e se vê que, por admiração,
Se estava de boca entreaberta:
Eles respiravam de antemão o ar que estava à frente,
E ter esta sede era a própria água deles.
Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar
Matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.
Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam,
E ao toque - a sede é a graça, mas as águas
São uma beleza de escuras - e ao toque brilhava
O brilho da água deles,
A boca ficando um pouco mais seca de admiração.
Como eles admiravam estarem juntos!
Até que tudo se transformou em não.
Tudo se transformou em não quando eles quiseram
Essa mesma alegria deles.
Então a grande dança dos erros…
O cerimonial das palavras desacertadas.
Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira,
Ela que, estava ali, no entanto.
No entanto ele que estava ali.
Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas,
E quanto mais erravam, mais
Tudo só porque tinham prestado atenção,
Só porque não estavam bastante distraídos.
Só porque, de súbito exigentes e duros,
Quiseram ter o que já tinham.
Tudo porque quiseram dar um nome;
Porque quiseram ser, eles que eram.
Foram então aprender que,
Não se estando distraído o telefone não toca,
E é preciso sair de casa para que a carta chegue,
E quando o telefone finalmente toca,
O deserto da espera já cortou os fios.
Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."
"Algum dia dividiremos a liberdade em fatias, e nos amaremos sem fome, em absurda alvorada..."
08/01/08
O meu caminho são os outros. Quando eu puder sentir o outro a partir de mim mesma,
estarei salva e compreenderei: eis o meu porto de chegada."
E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,
e da minha boca fechada nasceram sussurros
e palavras mudas que te dediquei...
A preferência é sempre para o lado imperfeito da situação, para ela perfeição de mais não passa de fantasia e sonhos inacabados.
Minha doce Clarice...
coubera arrancar de seu coração a flecha farpada.
De chofre explicava-se para que eu nascera com mão dura,
e para que eu nascera sem nojo da dor.
Para que te servem essas unhas longas?
Para te arranhar de morte
e para arrancar os teus espinhos mortais,
responde o lobo do homem.
Para que te serve essa cruel boca de fome?
Para te morder e para soprar a fim
de que eu não te doa demais, meu amor,
já que tenho que te doer,
eu sou o lobo inevitável pois a vida me foi dada.
Para que te servem essas mãos que ardem e prendem?
Para ficarmos de mãos dadas,
pois preciso tanto, tanto, tanto -
uivaram os lobos e olharam intimidados
as próprias garras antes de se aconchegarem
um no outro para amar e dormir.
A garrafa de meia-noite fala verdadeiro o que quer fingem portanto posso ver um pouco mais claramente
Como cada movimento que você faz quando me beija tão cuidadosamente nas esquinas dos meus olhos sonhadores.
Tenho uma garrafa de meia-noite que vou bebendo de um gole
De um caminho a entrada toma-me aos tempos que tivemos antes
Quando todo sentido tão direito
Se só para esta noite tenho uma garrafa de meia-noite que vai tranqüilizar a minha dor
De todas essas sensações que me dirigem insano
Quando estou com você e tudo muito bom se só para esta noite
Adquiriu-se uma garrafa de meia-noite que vai à deriva na luz da vela onde posso encontrá-lo no seu tempo
Uma garrafa de meia-noite que esqueci como bom se sentiu para estar em um sonho como você teve-me
Ultimamente estive tropeçando quer estou recuperando-me
Mas penso que é só para esta noite.
Tenho uma garrafa de meia-noite que vou bebendo de um gole
De um caminho a entrada toma-me aos tempos que tivemos antes
Quando todo sentido tão direito
Se só para esta noite tenho uma garrafa de meia-noite que vai tranqüilidade a minha dor
De todas essas sensações que me dirigem insano.
[dando goles na garrafa de veneno tinto na esperança de esquecer os sentidos]
As duas faces.
Respostas.
E assim fez...
Ao responder parecia estar realmente decidida, mas o clima metropolitano balançou.
Talvez não estivesse completamente certa do que queria, talvez ocorresse alguma mudança futuramente, mas ela deixou de lado e resolveu levar do jeito que dava...
Ela olha o mar, é o que pode fazer. Ele só lhe é limitado pela linha do horizonte, isto é, pela sua capacidade humana de ver a curvatura da terra.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
O ultimo poema.
Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
(Manoel Bandeira)
Crônicas des dias passados.
Ausência.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
Pneumotorax.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
...............................................................................
Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.
...............................................................................
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
domingo, 12 de outubro de 2008
Diálogo:
— Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarra-los em qualquer pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus olhos.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
São Paulo, 8 de outubro de 2008. [Pensamentos de hoje]
Porque se ele estivesse aqui, eu não sei o que eu faria de mim mesma.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
De 20 de setembro à 2 de outubro.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Deus Negro.
Onde está?
É isso que viver significa agora? Para onde foram as crises de sentimentalismos que tanto nos deixava feliz? E aquela melação momentânea? E as crises existenciais... as conversas de madrugada... as brigas constantes? E aquele medo gostoso de sentir, aquele medo que arrepiava, que exitava... medo do que estava errado, medo da peça encaixada do outro lado do quebra-cabeça.
Não sei como você se sente agora, mal sei onde você está. Talvez eu sinta vontade disso novamente, mas não sei. Existe uma barreira, é uma barreira feita de vidro, vidros bonitos, coloridos e bem limpos. Tenho medo de quebrar.
Entendo sua posição, talvez tenha sido melhor aquele dia, mas e agora, está bom para você?
Será que você me conhece? Será que você me entende?
Um simples blog.
Às vezes ela sumia, mas sentia por isso, não era agradável. Ela queria estar próxima, mas era impossível, então ela desistiu. Assim, ela finge não sentir o que sente, e tenta se esconder atrás de arbustos transparentes.
Comentado por Cáh.
Sinto isso agora...
A diferença, é que eu penso... porem não sinto. Talvez sentir fosse bom novamente. Pois é... passou-se um ano e a historia continua, ainda que sem um final.
As vezes, eu queria que tudo isso passasse... sei lá... que se acabasse por ai como se fossem folhas carregadas pelo vento em uma tarde de outono, infelizmente acho que não é possivel.
Você me entende!?
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Anxiety ♥
uma história recapitulada todos os dias,
um mundo de sentimentos falsos
e um mundo de decaimento lento.
um mundo de risos escondidos por este mundo
de medo e de castigo
um jogo de compulsão estranha,
nossa visceral convulsão
ansiedade por amor da vida,
ansiedade para a dor,
ansiedade, a sensação de que você sabe
você não pode conter
(um receio de que você não tem mais nada a ganhar)
ansiedade destrói-nos
mas que impulsiona o homem comum,
Fundação da sociedade ansiedade
suprimir-se que você pode
a casta de arquivadores de café não agiu como eles planejaram,
a hora do rush matinal é o nosso plano de jogo falso,
então corra ao redor de sua frenética faixa e deite-se para dormir,
amanhã é a redenção
nos esforçaremos para aquela exceção
com o que estamos irritados?
todos nós precisamos de um remédio comum,
aquele objetivo comum para o qual você se esforça
ter mais do que a outra cara
a busca da verdade,
a procura do ouro que queremos seja como for,
a mentira comum,
os virtuosos gritos que acabam tudo igual,
a multidão irritada,
todos esses achados e perdidos todo mundo é igual,
A caneta do poeta,
essas palavras que empresto,
todos nós dobrar a ansiedade.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Jabor...=)
Sei que é babaquice, querer ser o verdadeiro... espera... vou ser mais simples... será que a gente não podia ser puro, e falar tudo o que sente para o outro... ninguém tem essa coragem... será que a gente... não podia correr este perigo?...
Falar o que a gente não disse que sente pelo outro?"
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Escrevo...
Como se encher de palavras uma folha vazia fosse capaz de preencher o vazio que sinto por dentro.
Escrevo...
Como se uma simples caneta conseguisse acabar com a solidão que me persegue em meio à multidão.
Escrevo...
Como se distrair os pensamentos fosse suficiente para fazê-la não amar outro.
Escrevo...
Como se dar vazão à inspiração que ela me traz fosse capaz de diminuir a vontade que sinto de tê-la em meus braços.
Escrevo...
Como se criar versinhos tolos de amor me desse a certeza de que sou capaz de fazê-la feliz.
Escrevo...
Como se matar o tempo fosse nos ajudar a ser felizes para sempre."
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
=|
afoguei sentidos, instaurei o caos,voltei à ordem,
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Mude.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa, mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por um tempo o estilo das roupas.
Dê os seus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira para passear livremente pela praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama… depois, procure dormir em outra cama.
Assista a outros programas de tv, compre outros jornais… leia outros tipos de livros.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas
cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia, o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos. Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome um novo tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado… outra marca de sabonete, outro creme dental… tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar outro emprego, uma
nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino.Experimente coisas novas.
Troque novamente. Mude de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores de que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Lembrança.
Essa noite sonhei com você.
Há quanto tempo isso não acontecia,
Eu nem me lembrava mais,
Como eram bons aqueles dias...
aquelas tardes,
aquelas noites...
Tive a intenção de esconder esses sentimentos,
mas simplesmente os esqueci.
Queria ouvir aquela musica novamente,
mas não, ela não toca mais.
Procuro você pela avenida
você não encontra-se ali.
Peço para que não se assuste,
quero apenas colocar as conversas em dia,
matar as saudades... as recordações...
Apenas, não sei...
Não sei por onde começar...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Algo como:
mas eu vou permanecer indiferente à alegria e à loucura!
terça-feira, 5 de agosto de 2008
As férias.
Já se passaram cinco dias. E confesso não ter sentido tanta falta assim. Acho que demorou um pouco para eu descobrir que minha cura é ele, e que meus pesadelos também.
Sinto como se os sentimentos dentro de mim dessem trombadas, eles ficam tontos. E fazem com que meus pensamentos desmaiem. Preciso seguir uma trilha, mas sempre me perco no caminho. Deve ser normal.
Não vou me importar mais com isso.
Às vezes sinto falta de falar, mais e daí... As pessoas sempre fingem não ouvir mesmo.
Tem horas, que o cansaço nos intima e os pensamentos resolvem tirar férias.
Enfim, é isso.
Boas férias, e até logo!
Ficarei aguardando respostas.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Sonteto 17.
Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.
Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:
Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
sábado, 26 de julho de 2008
Pensamentos particulares...
Tira-me anos de vida quando fazes promessas que não preciso.
Nego-te o "para sempre" e "não te vou deixar" e tu amuas mas tens mais é que acreditar naquilo que eu prefiro não dizer.
Não vale avançar demais para segundos depois recuar, já devias ter aprendido a lição.
As palavras são palavras e as ações valem o dobro.
Se temos lábios é para beijar as nossas mãos, não para cantar refrões de canções de amor.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
06,07,08
segunda-feira, 14 de julho de 2008
23:09
Tudo esta tão confuso e estranho aqui dentro. Mal consigo enxergar, é tudo tão escuro...
As luzes não acendem, esta um clima estranho. Hora quente, hora frio... Ainda não me acostumei com a ausência, mas logo me acostumarei. Ainda não pude sentir com certeza o que se assa dentro de mim. Deve ser um tipo de conflito entre o certo e o errado, mas não sei onde me estacionar.
Devo escolher o X ou o Y? Ambos são parecidos, com diferenças interessantes. Para mim, nenhum faz tanto sentido agora, o que eu quero esta longe... A saudade que sinto já esta a caminho do Paraná. E agora não sei quando passará por São Paulo de novo...
DYI
Não quero mais depender de sorrisos plasticos e fantasias nas madrugadas.
terça-feira, 8 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Apenas uma declaração.
Esse negocio de sentimentalismo momentâneo funde o meu cérebro de uma tal forma...
Acho que to cansando desses tipos de atitudes.
Tô morta de saudades de alguém... =(
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Parte de: O dia partido.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
A menina que perdeu sua sombra.
Certa vez uma menina que perdeu a sua sombra. Ela estava tão triste, pois procurava todos os dias e não a achava. Um dia, depois de muito procurar ela se sentou na escada e lá ficou, por alguns instantes. Seu pai vendo ela triste por algum motivo perguntou:
_Filha, o que te deixa tão tristonha?
_Eu perdi minha sombra, pai. Já procurei em todos os lugares e não achei.
_Calma filha, às vezes nossa sombra some para não nos sufocar. Quando você menos esperar ela volta.
_Mas a minha não estava me sufocando...
_Deve ter sido apenas um meio de prevenir.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Encontro.
Inútil querer me classificar, eu simplesmente escapulo não deixando. Gênero não me pega mais.
obrigado por não perguntar.
Espero que os piores dias tenham ficado para trás.
Sei que incomoda, mas voltei trazendo mais do que
lembranças ruins: estou bem.
Feliz por voltar a sorrir e sentir que ainda não sou
tão frio assim. Talvez seja o velho medo de
envelhecer.
Perdi a pressa de viver.
Tenho senso de humor para agüentar as provocações.
Tudo o que eu quero eu consigo:
não espero, não peço nem rezo.
Ainda tenho disposição para agüentar mais
22 verões, e refrões para as outras estações.
E se quiser me encontrar é só dizer o meu nome.
Obrigado por não perguntar, mas estou bem."
Ela acreditava em anjos e, porque acreditava eles existiam...
Falando com alguém...
_" Um pássaro...O que era pra ser?"
_"Não sei, eu fiz por fazer..."
São as pequenas coisas que nos fazem felizes...
A um ausente.
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste.
(Carlos Drummond de Andrade)
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência."
Se eu não demonstrei mais carinho,tanto quanto eu gostaria
foi por uma opção sua,que eu respeito.
Logo será nostalgia...
Cá estou escrevendo algo.
Sem coragem para falar,
sem coragem para pensar
com medo.
Medo que arde no fundo da alma
que se transforma em tremedeira,
que provoca choro e desespero.
E que passa logo...
Graças aos seus lindo olhos castanhos,
as palavras, as brincadeiras, os gestos,
os sorrisos...
Jamais quero me imaginar sem esses seus lindos olhos castanhos,
Sem seu cabelo macio,
Sem sua boca,
Sem suas palavras,
Enfim, sem você, que me faz tão bem.
Só tendo-a diante de mim devo pensar nela,
Não pensando,mas vendo,
Não com o pensamento, mas com os olhos.
Uma coisa que é visível existe para se ver,
E o que existe para os olhos não tem que existir para o pensamento;
Só existo diretamente para o pensamento e não para os olhos.
Olho,e as coisas existem.
Penso e existo só eu."
terça-feira, 24 de junho de 2008
Notas de alguns dias antes da fudest.
As piadas e a ironia tomam conta do ambiente.
A ansiedade domina o corpo, o nervosismo domina a mente.
-Toc, toc!
É a tristeza, ela veio passar uns dias...A coragem logo virá e trará consigo o medo.
A saudade também chegará em breve, quanto a ela, damos um jeito. Não há nada que um simples telefonema não resolva.
Assim os sentimentos serão maiores, as palavras voltarão a ter significados e os atos serão espontâneos com pitadas de alegria e afeto.
Este é apenas o final de um grande começo.
Cheio de magia, lealdade e insanidades.
Que não se importará com os comentários, brigará se for preciso e estará sempre presente em qualquer ocasião.
Seja inventando historias ou falando besteira.
Notas de uma Sexta-Feira.
Não é necessário esperar, você não vem.
O final se aproxima, o sofrimento também. Nervosismo e adrenalina são apenas algumas características...
Quase cinco horas se passaram, acabou...
A saída é em direção a Rua da Móoca...
Os passos são rápidos...
Acabou...finalmente tudo acabou!
Adeus!
Caso queiram me procurar, estarei olhando as estrelas...
e cantando para o oceano...
Preciso descansar.
São Paulo, 16 de novembro de 2007.
As horas não passam... As pseudo demonstrações de afeto de nada valem...
Ninguém as entende...
Sinto-me confusa diante das decisões precipitadas...
Porém, não só eu você também.
Torturas inacabadas de dias vazios...
É realmente difícil entender...
Deixa.
...A tarde talvez fosse azul...Não houvesse tantos desejos
_Eu sei.
_ E o que fazemos?
_ Aproveitamos!
falta dos sorrisos radiantes,
dos encontros surpresa,
das conversas na chuva,
das piadas engraçadas,
dos desabafos...
Às vezes me canso...
me canso da sua presença,
do seu perfume que me persegue,
dos seus olhares,
das lembranças...
Às vezes tenho raiva...
raiva das pessoas que te rodeiam,
das historias que te contaram,
das brigas por nada,
dos dias que não passam...
Então me pergunto:
Por que tem que ser assim?."
Texto do fotolog.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Vinha dela, pelo ar, espiritualizado numa onda volúpia, um cheiro de pecado...
Tinha a fascinação satânica, envolvente, que tem por um batráquio o olhar duma serpente... e fiquei, mudo e só, deslumbrado e tristonho, sentindo que era real o que eu julgava um sonho! Em redor o jardim recendia."
Meu mal é pensar.
só que eu ainda não descobri se penso demais ou demenos.
vai ver eu penso demais no que eu devia pensar demenos.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
São Paulo, 16 de junho de 2008.
Obrigada, e volte sempre!
terça-feira, 10 de junho de 2008
Valsa da dor.
E naquele momento existia apenas o silencio e eu. Dançávamos juntos uma valsa sob luzes verdes, diziam ser luzes da dor.Algo pesava dentro de mim, eu desmoronava em forma de gotas d’aguá.Na boca sentia aquele gosto amargo, era ódio com uma pitada de amor.
As cortinas balançavam com o vento forte, a falsa ficava cada vez mais intensa e o aperto passava aos poucos...
Tem horas que viver dói.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Embriaguez.
"Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos,
A alegria como quando se sente
A garganta um pouco seca e se vê que, por admiração
Se estava de boca entreaberta:Eles respiravam de antemão o ar que estava à frente,
E ter esta sede era a própria água deles.
Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar
Matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.
Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam,
E ao toque - a sede é a graça, mas as águas
São uma beleza de escuras - e ao toque brilhava
O brilho da água deles,
A boca ficando um pouco mais seca de admiração.
Como eles admiravam estarem juntos!
Até que tudo se transformou em não.
Tudo se transformou em não quando eles quiseram
Essa mesma alegria deles.
Então a grande dança dos erros…
O cerimonial das palavras desacertadas.
Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira,
Ela que, estava ali, no entanto.
No entanto ele que estava ali.
Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas,
E quanto mais erravam, mais
Tudo só porque tinham prestado atenção,
Só porque não estavam bastante distraídos.
Só porque, de súbito exigentes e duros,
Quiseram ter o que já tinham.
Tudo porque quiseram dar um nome;
Porque quiseram ser, eles que eram.
Foram então aprender que,
Não se estando distraído o telefone não toca,
E é preciso sair de casa para que a carta chegue,
E quando o telefone finalmente toca,
O deserto da espera já cortou os fios.
Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."
terça-feira, 3 de junho de 2008
Peso.
Me sinto perdida em um grande espaço, esta escuro e quase sem ar. Tento chegar próximo a janela, onde há uma fresta aberta, porém algo me puxa para o meio.
Me sinto andando em círculos, ou perdida em um lugar que não conheço. Mal sei que decisões tomar.
Algumas coisas poderiam ser mais fáceis. Mas não são. Enquanto espero as horas passar tento me desgrudar do mundo, tento esquecer daquele maldito sentimento que pesa dentro de mim e me deixa sem ar.
Obras.
Flamejo saudade, lembranças e sonho com uma presença quase impossível.
A tristeza se aproveita do meu corpo, trás consigo
angustia. Um dia passa, sempre passa.
Enquanto espero, faço cautelosamente dobraduras de papel.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Ela e meu mundo...
Falar com ela é sempre bom. È como se algo dentro de mim se expandisse e se libertasse. Ela meio que me da vida, mais depois que ela vai eu me perco de novo, me perco em pensamentos longos e profundos. Eu imagino isso como um quarto escuro e fechado. Quando chega, ela trás lanternas, abre as portas e janelas para que a luz entre...Quando ela se vai, é como se tudo se fechasse e restasse apenas um quarto frio e escuro.
Ela me faz entender o meu próprio mundo. O mundo que eu mesma crio.
E a uma hora dessas da madrugada, ela se foi. Mas volta amanhã para ver como eu estou.
Estarei bem, eu acho.
Enquanto isso, cá estou. Sentada na cama, sem sono, escrevendo esse texto que ela ira adorar quando ler pela manhã.
E quando terminar, vou deitar na cama e pensar: “ Como Construirei meu mundo amanhã?”.
sábado, 5 de abril de 2008
Pra Ser Sincero (Engenheiros do Hawaii)
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Apenas bons amigos...
Pra ser sincero
Não espero que você
Minta!
Não se sinta capaz
De enganar
Quem não engana
A si mesmo...
Nós dois temos
Os mesmos defeitos
Sabemos tudo
A nosso respeito
Somos suspeitos
De um crime perfeito
Mas crimes perfeitos
Não deixam suspeitos...
Pra ser sincero
Não espero de você
Mais do que educação
Beijo sem paixão
Crime sem castigo
Aperto de mãos
Apenas bons amigos...
Pra ser sincero
Não espero que você
Me perdoe
Por ter perdido a calma
Por ter vendido a alma
Ao diabo...
Um dia desse
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
Encontre explicação...
Um dia desses
Num desses
Encontros casuais
Talvez eu diga:
-Minha amiga
Pra ser sincero
Prazer em vê-la!
Até mais!...
Nós dois temos
Os mesmos defeitos
Sabemos tudo
A nosso respeito
Somos suspeitos
De um crime perfeito
Mas crimes perfeitos
Nunca deixam suspeitos...
terça-feira, 1 de abril de 2008
Para uma amiga...
Preciso de palavras, estas me faltam agora. Queria poder falar tudo o que sinto, acho que eu estouraria como uma bomba, ou talvez eu preferiria ficar calada, e com os olhos fechados para não ver o que ela faz.
Suas atitudes tem me incomodado. Eu sei que a vida é dela, e que ela faz o que quer...talvez ela esteja errada agora e nos estamos aqui, sem poder fazer nada esperando que algo aconteça para que ela desperte.
Ela ganhou uma liberdade, porém não esta sabendo usar. Talvez isso ocorra pelo fato dela ter passado algum tempo fechada, grudada com seu pai e seus tios. Talvez ela não tenha maturidade suficiente para saber como agir diante das coisas e talvez ela esteja com tanta pressa de “voar” por ai que esta esquecendo de abrir as asas de forma da correta.
Sem mais por hoje... como eu disse acima, me falta palavras agora.
Boa noite!
sábado, 29 de março de 2008
Um frio de rachar
Tudo aqui parece estar fora do lugar
Uma sensação difícil de explicar
Tudo aqui parece estar fora do lugar
O dia, a noite
Terra, fogo, água e ar.
Pedacinho de musica que serve pra alguma coisa...
Postando essa porcaria só pra atualizar... to meio perdida ainda, eu atualizo de verdade depois...
=*
quinta-feira, 13 de março de 2008
terça-feira, 11 de março de 2008
Apenas algumas coisas a declarar. Veja pelo lado bom:
*Se eu naum atrasasse, vc num veria a cena hilária da mulher tropeçando e xingando o chão;
*Se eu naum atrasasse, vc num ficaria irritada com o cara te olhando, e achand q vc era loca;
*Talvez eu tenha me perdido, pq nunca fui praqueles lados, CONTRÁRIO D VC!!!
*Nos perdemos, mas na verdade acho q nunca saímos d perto da ECA;
*Alias, naum era pra vc posta aquela infâmia frase: "Tem metro no banheiro", foi por causa do Sol forte na cabeça e falta d água, assim os neurônios estavam derretendo e saindo pelo nariz;
*E foi culpa sua, termos nos perdido no Anhangabaú... fica sonhando com Bad Religion;
*Se eu num tivesse te chamado, provavelmente teria sido mto chato, pois num veria vc tropeçando toda hora, tendo alucinações, morrendo d sede subindo aquela rua(lembra), gritando por causa das borboletas... rsrsrsrs.
Acho q só...
PS: Cuidado, não olhe pela janela, se não pode dar de cara com a ECA...
Por: Felipe.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Dia de hoje.
É só o começo de um dia não muito normal.
_Oi!
_Oi!
_Onde você tá?
_Saindo daqui, chego em “dez” minutos.
(que fique bem destacado os “dez” minutos, logo servirão para alguma coisa.)
Ah, esqueci de citar a parte que ele se enrolou nas teias e eu caindo quinhentas vezes por todo lugar.. .huahuahua.
sábado, 8 de março de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
Brisa de MSN...
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
o sol vai se por?
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
=p
Felipe diz:
talvez sim
Felipe diz:
talvez esteja anoitecendo
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
talvez o sol não volte mais
Felipe diz:
mas tem a lua para iluminar na sua ausência...
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sim...
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
e ela estará sempre lá
Felipe diz:
se o sol não voltar ela vai estar lá, se a estrela precisar de luz ela vai estar lá
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sim
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
mais como pode existir um dia sem o sol?
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
seria eternamente nublado?
Felipe diz:
um eclipse talvez, onde a lua tamparia o sol
Felipe diz:
mesmo q ele queira voltar ela pode atrapalhar
Felipe diz:
e num período de lua vivemos no mundo do sonho
Felipe diz:
ou pesadelos
Felipe diz:
esperando q amanheça, esperando q eles terminem... ou não
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sempre terá um pesadelo pra causar adrenalina, não importa o quão boa a estrela seja
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
sem pesadelos nada tem graça, não teria emoções...
Felipe diz:
mas há um defeito no sol
Felipe diz:
por querer brilhar tanto, acaba impedindo q vejamos o brilho das estrelas
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
os defeitos não estão no sol, nem na lua
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
estão no universo
=Cáh. Estado: Condensado de Bose-Einstein diz:
e agora, o que o sol faz?
Felipe diz:
talvez ele espere um pouco antes de se por
Felipe diz:
apesar de ser contras as regras
Felipe diz:
da natureza
Felipe diz:
seria ,melhor deixar a lua respirar.